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Uma das peças mais sensuais do guarda roupa feminino, o sutiã, que fez 100 anos em 20017, continua cada dia mais atual e se reinventando.
Pode ser de renda, liso, estampado, meia taça, de algodão, seda.... ufa! São tantas as opções.
O sutiã vive com as mulheres uma história de amor e ódio desde que foi criado. Mas que é uma poderosa arma de sedução, isso é.
Apesar de centenário, está cada vez mais repaginado, atualizado e tecnológico.
A história do sutiã se mistura a própria emancipação feminina. Apareceu em 1907 num editorial de moda francês, com o nome de brassière.
Os americanos trataram logo de abreviar para bra.Veio para substituir o espartilho tão difícil de ser vestido e tão incômodo. Os primeiros modelos, porém, ainda não davam liberdade de movimentos
tampouco conforto e praticidade.Quem desenvolveu o sutiã como o conhecemos hoje foi Mary Phelps Jacob, em 1914, que conseguiu tornar a peça mais macia e funcional.
Como a cada década os seios femininos eram vistos de forma diferente, o sutiã foi acompanhando essas mudanças de comportamento.
Nos anos 30 a silhueta feminina foi muito valorizada, os bojos se tornaram mais fundos deixando os seios pontudos e torneados.Nos anos 50 a atriz Brigitte Bardot surgiu usando um sutiã meia-taça todo de renda que ganhou repercussão mundial.
As feministas queimaram seus sutiãs em praça publica nos anos 60, certas de que era um símbolo de repressão masculina.
Posteriormente o sutiã volta a ganhar força e, ao invés de underwear passa a ser outwear, vista não como peça íntima mas como um
acessório de moda.Atualmente o sutiã é quase que sinônimo de moda. A griffe Victoria`s Secret já desfilou um sutiã de ouro branco com diamantes e rubis que levou
300 horas para ficar pronto, no corpo da não menos esplendorosa top Gisele Bundchen.Objeto do desejo de 10 em cada 10 mulheres, o sutiã pode fazer tanto por uma mulher que, em alguns casos, é preferível ser vista com ele
a totalmente nua.- Compartinhe:
- Tags: SUTIÃ , BRASSIÈRE , BRA , MARY PHELPS JACOB , BRIGITTE BARDOT
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