• CHEGAR, SORRIR, PARTIR
    Há 5 Anos - POR ANA FRANCO


    Há momentos na vida em que o melhor é seguir a regra do chegar, sorrir, partir. Já ouviu isso?
    Bom são aqueles eventos que você, por vontade própria não iria de jeito nenhum, mas que, por dever de oficio precisa comparecer.

    Festas de formatura, missa de bodas daquela tia-avó que você nem sabia que existia, aquele jantar com o chefe do seu marido e por aí vai.
    O que fazer? Determine um tempo limite, uma hora é mais do que suficiente para o chegar, sorrir, partir.
    Eu mesma já fiz isso inúmeras vezes em situações as mais diversas. Se for o caso, já avise ao anfitrião, logo nos cumprimentos, de que infelizmente não vai poder demorar porque tem ainda um outro compromisso a que precisa comparecer, e faça cara de estar morrendo de pena por não poder ficar.

    Não chegue de mãos abanando, leve flores ou uma caixa de bombons bem chic.

    Vá de preto, não tem como errar, faça como as produtoras de moda, preto básico, salto alto, maquilagem bem feita, cabelos presos e um belo acessório colorido que pode ser um colar, uma carteira ou mesmo um sapato diferente.

    Se o evento é de alguem em condição social inferior a sua, vista-se com elegância, nada de ostentação, mas não tente bancar a simplesinha, eles esperam que você esteja à altura da imagem que fazem de você.

    Jantar à francesa, lugares marcados, lembre de que é uma refeição de vários pratos, pense no seu conforto, nada de roupa muito justa apertando seu estomago, isso pode acabar mal.

    Cuidado com o batom muito vermelho em ocasiões mais formais, você pode acidentalmente carimbar a bochecha de alguem, o mesmo se aplica ao perfume, use de forma discreta e nos lugares certos, atrás das orelhas e nos pulsos, não vá deixar ninguem com seu cheiro após cumprimentar.

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