• SHOPPING CENTER NÃO É A SUA CASA
    Há 7 Anos - POR ANA FRANCO


    Foi-se o tempo em que a vida nas cidades girava em torno da praça da Matriz.
    Na pracinha em frente a igreja, os casais namoravam, as crianças brincavam, as fofoqueiras observavam a vida dos outros
    e lá pelas tantas os bêbados dormiam nos bancos.
    Os tempos mudaram e a pracinha virou o Shopping Center, o lugar onde as pessoas namoram, encontram os amigos, passeiam.
    Porém, também sinal dos tempos, o que se tem visto ultimamente é um certo abuso no uso desse espaço público.
    Parece que as pessoas relaxaram no comportamento e se sentem tão à vontade que agem como se estivessem em suas casas.
    O mesmo se tem verificado em outros lugares públicos como aeroportos e rodoviárias.
    Cada um faz o que quer. Tem gente dormindo pelos bancos, tem gente namorando como se estivesse dentro do seu quarto,
    absurdamente à vontade.
    Infelizmente no Brasil ainda se tem o mau hábito de julgar as pessoas pela forma como estão vestidas.
    O resultado disso é que quem gosta de andar mais à vontade ou faz um estilo mais casual é observado de cima a baixo por vendedoras
    que pré julgam o cliente.
    Por outro lado há clientes que acham que podem tudo e tratam os vendedores sem o menor respeito.
    “Pera lá”! boa educação e boas maneiras são princípios básicas em qualquer país civilizado.
    Vendedores e clientes deveriam praticar isso no dia a dia e copiar o modelo de civilidade dos países do primeiro mundo.
    Já que o que nos resta atualmente são as praças de alimentação e os corredores dos shoppings,
    que tal mudar de atitude e praticar o respeito e a consideração com os outros, é assim que cresce uma nação, com civilidade.
         

     

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